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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS PESCADORES E AQUICULTORES

sábado, 7 de junho de 2014

HOJE É DIA MUNDIAL DOS OCEANOS E DIA DO OCEANÓGRAFO - 08 DE JUNHO

Dia Mundial dos Oceanos (ou em inglês: World Ocean Day) começou a ser comemorado em 8 de junho de 1992 durante a Rio-92 (em inglês: Earth Summit) na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. No momento esta data ainda não foi oficialmente estabelecida pelas Nações Unidas.

O Dia Mundial dos Oceanos tem a finalidade de, a cada ano, fazer um tributo aos oceanos e aos produtos que eles fornecem, tais como frutos do mar.

Os oceanos fornecem um meio de comunicação para o comércio global. A poluição mundial e o consumo excessivo de peixes, tem causado drásticas reduções nas populações de muitas espécies. (Wikipédia)A importância deste dia deveria ser tão relevante quanto a ocupação que os mesmo ocupam na superfície da 
Terra, isto é, dois terços. Para além de terem uma importância vital nas condições climatéricas do planeta, de serem o habitat de um larguíssimo número de plantas e animais, são fonte de fornecimento de vários e múltiplos recursos essenciais ao ser humano.

O CONHECIMENTO CIENTÍFICO DOS OCEANOS

Os mares e oceanos têm um papel vital para a vida do planeta Terra. Para além de fonte importante de recursos vivos, minerais e energéticos têm assegurado a reciclagem e o depósito de numerosos contaminantes com que as sociedades modernas, após a revolução industrial, vêm poluindo os ecossistemas do planeta que habitamos.

Deste modo, têm vindo a adiar, mas não a eliminar, cenários de catástrofe ambientais. Os estudos atuais em ciências do mar são assim importantes não só em termos estritamente científi cos mas também dada a relevância e urgência social, económica, política e de gestão.
Portugal está particularmente bem posicionado para o desenvolvimento e aplicação da investigação naquele domínio científico.

Portugal, que detém uma das maiores Zonas Econômicas Exclusivas da Europa, na qual grande parte é oceano aberto e mar profundo, tem assim condições especiais, mas também obrigações para desenvolver a investigação em ciências do mar.

A investigação científica nacional em ciências do mar, apesar de tardia no âmbito do sistema científico mundial e nacional, tem vindo a fazer progressos acentuados em comparação com outros domínios disciplinares.

Na última década, o ranking de publicações científicas indexadas internacionalmente em domínios das ciências marinhas passou para o 13ª lugar, quando na década passada ocupava o 30ª lugar entre os diferentes tópicos identificados pelo portal Web of Knowledge.

Neste artigo são analisados alguns dos progressos alcançados e encarado com optimismo o progresso científico nacional para o século XXI agora que o país está dotado de uma estratégica nacional para os Oceanos, de uma estratégia nacional para o Mar e que dispõe de dois navios oceanográficos de alto mar e um ROV que pode explorar os oceanos até à profundidade de 6000 metros.
http://www.rcaap.pt/

Não ao lixo marinho
Uma das principais consequências dos modelos e padrões de produção e consumo adotados pela sociedade atual é a geração de resíduos. Conforme a coordenadora de Zoneamento Costeiro, considerando que se vive a “era dos plásticos”, um material relativamente barato e de grande durabilidade, e que grande quantidade desse material acaba chegando, de uma forma ou de outra em ambientes marinhos e costeiros, atualmente se enfrenta um grande problema que diz respeito a toda a sociedade. http://www.globalgarbage.org/

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